terça-feira, 30 de setembro de 2014

Entrevista minha para o jornal O TEMPO, sobre adoção

 
 
Minha participação no jornal O TEMPO, dia 30/09/2014
 
 
 

Entrevista minha para o jornal O TEMPO, sobre casamento

 
 
Minha participação no jornal O TEMPO, dia 19/09/2014
 

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Entrevista minha para o Jornal O TEMPO sobre adoção de crianças e adolescentes

Olá, amigos (as)! A quem interessar, amanhã sai uma matéria comigo, no jornal O TEMPO, sobre a importância da adoção para crianças que foram afastadas de suas famílias de origem, por motivos de maus tratos. É no caderno Cidades, com o competente jornalista Johnatan Castro.



 
 

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Questão religiosa empobrece as eleições - Por Douglas Amorim

Boa parte do povo brasileiro é conservador. De repente, poderia até me arriscar a dizer que é a maioria. Dá pra perceber isso, nitidamente, desde as eleições de 2.010, quando o tema central, num dado momento da campanha, passou a ser o aborto. Agora em 2.014, o tema aborto volta a baila, assim como, a homossexualidade. No entanto, esses dois assuntos assumem um caráter que julgo ser totalmente inadequado para o debate político.
O viés religioso passou a tomar conta da eleição, mais uma vez. Aborto e homossexualidade discutidos à luz do divino. A coisa começa a funcionar mais ou menos numa esfera de Deus x Diabo. Essa condição despolitiza o debate e denuncia o caráter conservador e despolitizado de milhões de brasileiros. Assuntos como aborto e homossexualidade podem e devem ser discutidos, debatidos. Porém, no que tange à cidadania, aos direitos fundamentais e aos direitos humanos.
Levar esses temas para a arena da fé, principalmente quando fica clara a influência de líderes religiosos sobre o candidato A ou B, é empobrecer a análise política e humana de assuntos que perpassam a sociedade. O pior de tudo é que alguns candidatos, visando o poder, obviamente, aproveitando-se desta característica do povo, sequer pensa em tirar tais temas do campo religioso. Isso dá voto e tirar o debate desta esfera não é nada interessante. Única salvação deste país: investir em educação para a formação do cidadão consciente. Sem isso, continuaremos a ser uma legião de alienados.
 
Um abraço fraterno,
 
Douglas Amorim